Empresa atua há mais de 25 anos no mercado de Jundiaí e região, com a fabricação ,reforma e locação de mesas de bilhar, pebolim, carteado, xadrez e tênis de mesa. Diversos modelos e tamanhos para o seu lazer.
Atendimento a empresas, clubes, condominios, chácaras, bares, escolas, grêmios esportivos ou de acordo com a sua necessidade.
A perícia dos mestres no jogo de bilhar é produto da prática constante e da habilidade para avaliar em que ponto e com que força uma bola deve receber um impulso para alcançar o objetivo pretendido.
Bilhar é um jogo de salão em que se utiliza certo número de bolas de resina sintética, dispostas sobre uma mesa, as quais devem ser impulsionadas por meio de um bastão, o taco, para que se desloquem umas às outras ou caiam em caçapas. Sua origem é incerta, mas ao que parece jogos semelhantes existiam no Egito e na Grécia antigos. Santo Agostinho, no século V, o menciona nas Confissões. As primeiras referências modernas ao jogo encontram-se em obras de Shakespeare e Ben
Jonson, no século XVII. No início do século XIX as regras diferiam pouco das atuais. A regulamentaçãodefinitiva estabeleceu-se em 1922, quando foi criada a Union Internationale des Fédérations d’Amateurs de Billard.
A mesa retangular em que se joga o bilhar tem a superfície recoberta de feltro verde.
Embutidas em suas bordas encontram-se tiras elásticas de borracha (tabelas) para impedir que as bolas percam, ao tocá-las, muito de seu impulso inicial.
Os tacos modernos medem de 1,50 a 1,70cm de comprimento e
sua ponta, levemente arredondada, pode ser recoberta de couro, plástico ou fibra. São tradicionalmente feitos de madeira, mas já é comum o uso de tacos de alumínio. Para a execução de lances difíceis, o jogador conta com suportes (fanchos), onde se apóia o taco. A fricção da ponta do taco com giz evita o deslizamento (espirro) e permite tocar a bola em diferentes pontos, o que produz efeitos especiais de trajetória.
As bolas de bilhar eram originalmente feitas de marfim. No princípio do século XX passaram a ser fabricadas com uma mistura de nitrocelulose, cânfora e álcool. De 1920 em diante, se impôs o uso de resina sintética, mais resistente e prática, que apresenta ainda a vantagem de não perder o brilho.
No bilhar inglês e na sinuca usam-se caçapas (bolsas de couro ou malha para receber as bolas), em número de seis, dispostas nas quatro quinas da mesa e nas laterais maiores.
A mesa do bilhar inglês mede 360cm de comprimento, 180cm de largura e 85cm de altura. As três bolas, uma vermelha e duas brancas, que se diferenciam por um ponto negro, têm cinco centímetros de diâmetro e pesam 150g. Os pontos podem ser marcados de três formas: (1) lance perdedor, em que o jogador encaçapa sua bola depois que esta bate em outra. Contam-se dois pontos se a bola atingida for a branca e três se for a vermelha; (2) lance ganhador, em que o jogador encaçapa outra bola que não a sua. A contagem de pontos é a mesma que no lance anterior; (3) carambola, o lance mais comum, em que a bola do jogador toca as outras duas, simultânea ou sucessivamente. Essa jogada vale dois pontos. Enquanto fizer carambolas, o jogador continua com a vez.
O jogo se encerra quando um jogador atinge o número de pontos convencionado.
Disputado em mesas de 300 x 150cm ou de 270 x 140cm, sem caçapas, o bilhar francês já foi muito difundido no Brasil. As bolas são menores que no bilhar inglês e o objetivo de cada jogador é fazer carambolas sucessivas, que valem um ponto cada uma. Numa variante denominada bilhar de três tabelas,
a bola do jogador, depois de bater em outra, deve tocar três vezes as tabelas antes de carambolar na terceira bola. Marca-se ponto também se a bola do jogador, depois de três tabelas, bate nas outras duas bolas, ou sucessivamente na tabela, numa bola, em mais duas tabelas e, por fim, na última bola.
Disputado em mesas de 300 x 150cm ou de 270 x 140cm, sem caçapas, o bilhar francês já foi muito difundido no Brasil. As bolas são menores que no bilhar inglês e o objetivo de cada jogador é fazer carambolas sucessivas, que valem um ponto cada uma. Numa variante denominada bilhar de três tabelas,
a bola do jogador, depois de bater em outra, deve tocar três vezes as tabelas antes de carambolar na terceira bola. Marca-se ponto também se a bola do jogador, depois de três tabelas, bate nas outras duas bolas, ou sucessivamente na tabela, numa bola, em mais duas tabelas e, por fim, na última bola.
Dentre todos os jogos similares, a sinuca é o mais popular no Brasil. Joga-se numa mesa semelhante à do bilhar inglês, com oito, dez ou 22 bolas, das quais uma, três ou 15, respectivamente, são vermelhas e valem um ponto cada. Na sinuca de oito bolas, além da branca (jogadeira) e da vermelha, há uma amarela (dois pontos), uma verde (três), uma marrom (quatro), uma azul (cinco), uma rosa (seis) e uma preta (sete), que devem ser encaçapadas sucessivamente. O jogador perde pontos se atingir uma bola que não seja a da vez e não conseguir encaçapá-la, ou ainda se encaçapar a jogadeira (suicídio). Ganha o jogo aquele que, ao encaçapar a bola preta, tiver maior número de pontos.
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